Confederação Nacional da Agricultura-CNA

Reagindo às declarações do ministro da Agricultura, a CNA emitiu um comunicado no qual manifesta preocupação com as políticas seguidas pelo Governo que, no seu entender, prejudicam a pequena e média agricultura. 

A CNA enviou um ofício ao Ministério da Agricultura, propondo medidas para apoiar os produtores pecuários a conter a proliferação da febre catarral ovina, doença que está a provocar prejuízos avultados nas explorações.

O Ministério da Agricultura anunciou esta semana uma linha de crédito de 100 milhões de euros, com juros bonificados, destinado a «pessoas colectivas» que se dediquem à transformação de uva para vinho. De fora ficam os pequenos e médios produtores de uva. 

Em reacção aos impactos dos incêndios, a CNA emitiu um comunicado no qual lamenta as vítimas registadas, expressa solidariedade com as populações e agricultores afectados e todos os operacionais que combatem os incêndios, mas exige também alterações de políticas.

Em resposta à difícil situação dos pequenos e médios agricultores na Região Demarcada do Douro, os viticultores vão sair à rua no próximo dia 7 de Agosto. A manifestação é marcada pela CNA e pela AVADOURIENSE.

A Confederação Nacional da Agricultura exige que o Governo accione a totalidade das verbas aprovadas pela Comissão Europeia para os produtores de vinho e apoie também os pequenos e médios produtores de uva. 

A CNA saúda a resolução da Assembleia-Geral da ONU, que declara 2026 como Ano Internacional da Mulher Agricultora, e exorta o Governo a adoptar políticas que valorizem o papel das mulheres neste sector. 

A Confederação Nacional da Agricultura recorda a discriminação dos baldios nas ajudas da PAC e mostra inquietação pelo facto de o programa do Governo estar «vazio» de soluções para a agricultura familiar. 

Melhoria dos preços à produção e dos rendimentos dos agricultores, reversão do corte nas ajudas da PAC aos compartes dos baldios, devolução definitiva da Casa do Douro aos viticultores durienses e um Ministério à altura do seu nome, são as prioridades apontadas pela CNA. 

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que completou 46 anos esta segunda-feira, aguarda decisão «célere e positiva» do Governo relativamente à discriminação dos baldios nas ajudas da PAC. 

A CNA diz que o Governo se limita a anunciar medidas já previstas e outras «virtuais», acusando-o de não querer resolver problemas de fundo. Amanhã há marcha lenta de tractores e agricultores em Vila Real.  

O Governo está a procurar colocar água na fervura, mas não responde às exigências dos agricultores. Como tal, a luta continua e no dia 7 de Janeiro irá realizar uma marcha lenta de tratores e agricultores para Vila Real. 

A justa luta dos agricultores portugueses tem na CNA a organização que vai até às últimas instâncias na sua defesa. Nestes dias foi em Bruxelas, numa reunião com o Comissário da Agricultura, uma mesa redonda sobre a PAC, e numa manifestação. Amanhã é numa marcha de tratores em Estarreja. 

A Confederação Nacional de Agricultores anunciou, em resultado da reunião da Direcção e do seu Conselho Nacional, que face às dificuldades vividas no sector, serão desenvolvidas acção de luta contra os cortes na PAC e muito mais.

Em comunicado, a Confederação Nacional da Agricultura fez uma análise à actualização de preços que se deu este ano. Não há grande margem para dúvidas: grande distribuição impõem preços de miséria a produtores e vende a preço principescos aos consumidores.

Após o Governo ter prorrogado a execução do Programa Nacional de Regadios até 2028, segundo a CNA e os números, sabe-se que o Governo não executou 60% do orçamentado em 2018. As metas definidas até 2028 são as que teriam que ter sido executadas até 2023. 

A medida excepcional de apoio de emergência aos sectores agrícolas afectados pela seca só agora foi implementada, e «volta a discriminar os pequenos produtores e exclui várias produções afectadas».