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Trabalhadores de mutualistas lutam por contrato colectivo de IPSS

Os trabalhadores das associações mutualistas reivindicam aumentos salariais e a aplicação imediata do contrato colectivo das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). 

Créditos / CGTP-IN

Através da negociação do novo contrato colectivo de trabalho, a APM – Associação Portuguesa de Mutualidades pretendia «agravar e tornar permanente o corte de direitos aos trabalhadores», denuncia o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), através de comunicado.

Os trabalhadores rejeitam a retirada de direitos que a associação tenta «impor» com o novo contrato colectivo, e onde se prevê a possibilidade da semana com seis dias de trabalho para todos, cortando assim uma folga semanal, eliminação da progressão automática nas carreiras, possibilidade de deslocação diária até mais duas horas para além do tempo consumido habitualmente nas deslocações do trabalhador ou eliminação do subsídio de turno.

«É inaceitável esta postura das associações mutualistas, que recusam o diálogo, insistem em cortar nos direitos e degradar as condições de trabalho dos trabalhadores ao seu serviço», critica o sindicato.

O CESP assume que, nos últimos anos, «tem desenvolvido esforços para negociar um contrato colectivo de trabalho com a APM, certo de que aos trabalhadores das mutualistas se aplica o mesmo instrumento das IPSS e onde estão previstos direitos como o pagamento do trabalho normal em dia feriado a 100% (feriado de escala); pagamento do trabalho extraordinário, acrescido de 50% na primeira hora, 75% nas seguintes e 100% em dia de descanso, com o respectivo descanso compensatório; pagamento das diuturnidades no valor de 21 euros e 25 dias de férias.

A estrutura sindical afirma que, devido à «intransigência» da APM, não se manteve no processo negocial, mas anuncia que irá demonstrar indignação e «dar uma resposta adequada a esta postura inaceitável» das associações mutualistas.

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