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Trabalhadores da WEMOB aprovam jornada de luta

Na sequência do plenário de trabalhadores, foi aprovada uma greve de dois dias em que os trabalhadores marcarão presença nos Paços do Concelho e junto às instalações da WEMOB de forma a que o Executivo da Câmara Municipal de Almada os oiça.

Créditos / STAL

Na WEMOB, 43% dos trabalhadores recebem o salário mínimo, segundo nota de imprensa enviada pelo STAL. Esta razão, associada ao facto da autarquia PS ignorar os problemas e as propostas apresentadas pelos trabalhadores e pelo sindicato são as razões que levaram aos trabalhadores a decidir, em plenário, uma jornada de luta de dois dias. 

A lista de reivindicações é grande, grande é a forma como o executivo camarário as ignora, mas maior é a vontade dos trabalhadores. Face aos baixos salários, os trabalhadores exigem aumentos intercalares de 100 euros para todos os trabalhadores e uma real negociação sobre as carreiras. 

Segundo a nota do STAL, os trabalhadores denunciam a arbitrariedade na forma como o Conselho de Administração da WEMOB determina quem progredir na carreira, mesmo estando em condições para tal; como carreiras de 52 chegam ao fim com um acréscimo de apenas 240 euros na remuneração; e a falta de vontade que existe para contabilizar o tempo integral de serviço. 

A par disto, o sindicato e os trabalhadores denunciam que os lucros da WEMOB são em parte à custa da repressão à população com o crescimento anual do peso das coimas e taxas na totalidade das receitas desta empresa, algo que leva a um aumento da pressão sobre os trabalhadores. 

Neste sentido, a greve de dois dias tem por objectivo exigir ao executivo da Câmara Municipal de Almada salários dignos, a regulamentação séria das carreiras e melhores condições de trabalho. No próximo dia 23 de Maio, os trabalhadores irão concentrar-se em frente aos Paços do Concelho, para exigir a remarcação da audiência assumida com o STAL (inicialmente agendada para 13 de Abril, mas cancelada, entretanto) e no dia 24 estarão concentrados na Avenida 25 de Abril para denunciar publicamente os seus problemas e a «surdez política» do executivo camarário.

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