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Trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores em greve a 7 de Dezembro

Os trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores vão fazer uma greve de 24 horas no dia 7 de Dezembro, lutando pela garantia do emprego em toda a empresa, por melhores condições de trabalho e aumentos salariais.

Concentração de trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores Portugal na Avenida dos Aliados, no Porto, em Fevereiro de 2017
Concentração de trabalhadores da Thyssenkrupp Elevadores Portugal na Avenida dos Aliados, no Porto, em Fevereiro de 2017Créditos / Fiequimetal

Num comunicado aos trabalhadores da multinacional alemã em Portugal, a Comissão Intersindical informa que a greve irá decorrer entre as 0h e as 24h do próximo dia 7 e que a sua realização tem subjacentes diversas reivindicações.

Os sindicatos exigem que sejam dadas garantias oficiais «para a manutenção do emprego em toda em empresa», referindo-se em particular à salvaguarda dos postos de trabalho nos serviços centrais, em Massamá.

Os trabalhadores vão estar luta também por melhores condições de trabalho, nomeadamente pelo fim do «controlo do desempenho profissional por via da utilização do localizador de viaturas» e contra a degradação do Serviço Thyssen Mais, «quer por via da redução das condições de trabalho ou das remunerações, quer por via da eliminação das escalas de piquete», lê-se no comunicado.

O aumento dos salários («30 euros como mínimo igual para todos») e o fim da discriminação salarial em todas as categorias são outras reivindicações expressas pelos trabalhadores, que exigem o respeito pelas normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da legislação portuguesa no que respeita ao pagamento de «salário igual para trabalho de valor igual».

A Comissão Intersindical sublinha que não houve qualquer acordo salarial para 2017. Mais uma vez, chega-se ao fim do exercício e «há reuniões para divulgar os resultados, com pompa e circunstância» – 8 milhões de euros de lucros –, «mas para aumentos, mais uma vez, nada», denuncia a Comissão, que lamenta o facto de a direcção da empresa não ter apresentado qualquer contraproposta às reivindicações dos trabalhadores e ter uma atitude de «má-fé nas negociações».

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