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Trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Vila Real preparam greve

«A Misericórdia altera constantemente os horários de trabalho pondo em causa o direito à conciliação da actividade profissional com a vida pessoal e familiar dos trabalhadores», denuncia o SHN/CGTP. Greve marcada para 12 de Abril.

Acção do Sindicato de Hotelaria do Norte (SHN/CGTP-IN) 
Acção do Sindicato de Hotelaria do Norte (SHN/CGTP-IN) Créditos / SHN

Numa reunião realizada nas últimas semanas, a Santa Casa da Misericórdia de Vila Real recusou todas as propostas do Sindicato de Hotelaria do Norte (SHN/CGTP-IN), inviabilizando qualquer melhoria nos salários e nas condições de trabalho dos seus trabalhadores. Uma coisa é certa, «os trabalhadores não aguentam este aumento do custo de vida com salários tão baixos».

Os problemas que esta instituição se recusa a resolver não se ficam por aqui: a Misericórdia «discrimina os trabalhadores», pondo trabalhadores com a mesma categoria e a mesma antiguidade a receber salários diferentes, não respeita as suas carreiras profissionais e não paga as diuturnidades previstas no Contrato Colectivo de Trabalho (CCT).

As dificuldades sentidas pelos trabalhadores da Misericórdia de Vila Real não se ficam por questões financeiras. «A falta de trabalhadores nas diversas secções e os ritmos de trabalho muito intensos» são um factor muito penalizador para todos, incluindo as próprias famílias dos trabalhadores, que ainda têm de lidar com «a constante alteração dos horários de trabalho, pondo em causa o direito à conciliação da actividade profissional com a vida pessoal e familiar dos trabalhadores».

Sem resposta às suas queixas e reivindicações, os trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Vila Real vão estar em greve no dia 12 de Abril, tendo já uma concentração agendada para as 8h à porta da sede da instituição.

Os trabalhadores exigem aumentos salariais dignos e justos para todos; o pagamento das diuturnidades como está previsto no CCT; o fim do banco de horas; 25 dias de férias; progressão nas carreiras; estabilidade nos horários; melhores refeições e o consagrar dos horários de trabalho de 35h semanais.

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