O Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca (Simamevip/CGTP-IN) sublinha em comunicado que, da referida reunião com a Docapesca, resultou «uma mão cheia de nada», considerando que a empresa alega não ter «autorização do Governo para aumentar salários».
Os valores apresentados, um aumento de 0,50 euros no subsídio de alimentação e de 3% nas diuturnidades, são para o sindicato «uma clara afronta aos trabalhadores, que se torna mais evidente se tivermos em conta» que, no final de 2021, saíram dos cofres da Docapesca «800 mil euros para os Armadores de Pesca, mas para os trabalhadores não há nem um cêntimo de aumento».
E isto ocorre numa empresa em que «60% dos trabalhadores recebem o Salário Mínimo Nacional», afirma.
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