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|Transportes fluviais

Situação piora de dia para dia nos transportes fluviais

Soflusa com mais um navio imobilizado

Esta quarta-feira foi imobilizado mais um navio na Soflusa, que porá em causa mais oito carreiras por dia, agravando a situação do transporte fluvial.

A Soflusa tem mais um navio imobilizado
A Soflusa tem mais um navio imobilizadoCréditosJosé Sena Goulão / Agência LUSA

«A situação no transporte fluvial vai de mal a pior nas duas empresas que operam no Tejo, que diariamente suprimem carreiras por falta de navios», denuncia a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN), depois da imobilização de mais um navio, que se junta à supressão de cinco carreiras da Soflusa, com o percurso entre o Barreiro e Lisboa. Nos últimos dias também ocorreram avarias em embarcações da Transtejo que levaram à supressão de várias carreiras que fazem ligação entre Lisboa, o Seixal e o Montijo.

A federação sindical acrescenta que se está «à beira de mais uma imobilização de um navio por falta de certificado de navegação», questionando: «De que estão à espera para resolver a situação e melhorar o serviço de transporte fluvial no Tejo?»

Num plenário realizado esta segunda-feira, que levou à paralisação entre as 13h30 e as 16h30, os trabalhadores da Soflusa decidiram «encetar um processo de luta que, para já, passa pela recusa ao trabalho extraordinário».

Num comunicado enviado às redacções, a União dos Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP-IN) afirma, dirigindo-se ao Ministério do Ambiente e à administração, que «não basta anunciar 10 milhões de euros para investir na empresa quando o que se está a verificar nos transportes fluviais é a constante supressão de carreiras, provocando o transtorno e o "caos", quer nos serviços a efectuar, quer na vida dos utentes do transporte fluvial», sublinhando que «o que é necessário é que exista um plano de manutenção adequado às necessidades inerentes à operação programa de transporte fluvial».

A estrutura sindical acrescenta que «os utentes sabem a que hora está prevista a saída da embarcação mas não sabem se sai ou não» e que «os trabalhadores não sabem se irão ou não ter embarcação para trabalhar ou se por algum motivo irão ficar parados por avaria».

Até à data do comunicado (25 de Setembro), a USS demonstrava ainda o seu desagrado por não haver qualquer resposta do Ministério do Ambiente relativamente ao pedido de reunião efectuado na semana passada, «quer pelas estruturas representativas dos trabalhadores, quer pelos utentes e Câmaras Municipais de Almada, Barreiro e Seixal».

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