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|Sindicato da Hotelaria do Sul

Sindicato quer levar a defesa das convenções colectivas até ao voto

Até ao dia 30 de Janeiro, o Sindicato da Hotelaria do Sul vai realizar cinco acções de esclarecimento com trabalhadores do sector, em diferentes unidades hoteleiras da cidade de Lisboa.

Trabalhadores da hotelaria e turismo participam numa acção de protesto convocada pela Fesaht/CGTP-IN para exigir melhores salários e horários para o sector, no exterior do local onde decorre o 32.º Congresso da Hotelaria e Turismo. 11 de Novembro de 2021 
Trabalhadores da hotelaria e turismo participam numa acção de protesto convocada pela Fesaht/CGTP-IN para exigir melhores salários e horários para o sector, no exterior do local onde decorre o 32.º Congresso da Hotelaria e Turismo. 11 de Novembro de 2021 CréditosRicardo Nascimento / Agência Lusa

Dirigentes, delegados e activistas do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul (SHS/CGTP-IN), junto com trabalhadores deste sector, vão instalar bancas de informação e esclarecimento perto de cinco hotéis da cidade.

De lá partirão activistas a percorrer as restantes unidades hoteleiras nas imediações do local onde estiverem instaladas as bancas, procurando abranger o maior número de contactos com trabalhadores possível. Os documentos referem-se à defesa dos direitos, o aumento dos salários, o respeito pela profissão e a mobilização dos trabalhadores ao voto nas eleições legislativas de 2022.

O SHS não vai permitir que fique esquecido «todo o apoio dado pelo governo PS de António Costa ao patronato do sector, através da nossa Segurança Social», cifrando-se numa ajuda de vários milhões de euros, supostamente para ajudar a combater os efeitos da situação pandémica.

Certo é que, «apesar de diariamente continuarem a despedir trabalhadores, retirarem direitos, desregular os horários de trabalho, mantendo a contratação colectiva bloqueada», os patrões continuam, oportunisticamente, a exigir cada vez dinheiro em apoios governamentais.

Contra estes ataques aos trabalhadores da hotelaria e turismo, é fundamental que estes tenham consciência de que está nas suas «mãos, no próximo dia 30 de Janeiro, a oportunidade de alterar as opções e políticas que foram instituídas no nosso país, para que haja uma efectiva resposta aos problemas e interesses dos trabalhadores». 

O sindicato não esquece, e não vai permitir que fique esquecido, a importância de cada trabalhador confiar o seu voto nas «forças políticas que sempre estiveram presentes, ao seu lado, nos locais de trabalho, em todas as lutas, greves, concentrações ou manifestações, defendendo os seus interesses».

O SHS vai estar no dia 18 de Janeiro  junto ao Hotel Fénix, no Marquês do Pombal; no dia 20 de Janeiro, no Hotel Bessa (Restauradores), dia 24 de Janeiro, no Hotel Bairro Alto, na Praça Camões; dia 25 de Janeiro, na zona do Hotel Pestana (Praça do Comércio) e no dia 26 de Janeiro ao lado do Hotel Mundial, no Martim Moniz. Todas estas acções começam às 9h30 da manhã.

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