No caso do hospital, e desde que a gestão foi transferida para a alçada da Santa Casa da Misericórdia de Serpa, não é a primeira vez que há salários em atraso, situação que o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) classifica de «inadmissível».
A última vez que enfermeiros e demais trabalhadores não viram o salário depositado nas suas contas no dia certo aconteceu em Fevereiro, o que leva SEP a considerar que a Santa Casa «deixou de ter» condições para continuar a gerir o Hospital de Serpa, devendo a unidade regressar à Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA).
A estrutura sindical realça, por outro lado, que tanto a ULSBA como a Administração Regional de Saúde do Alentejo e o próprio Ministério da Saúde «não podem ignorar» o que se está a passar na Santa Casa da Misericórdia de Serpa.
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