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|Restauração e Hotelaria

Restauração promove concentração nacional dia 10

A Fesaht «não acompanha os protestos dos patrões da restauração», que reclamam apoios do Governo sem intenção de os fazer reverter para a manutenção dos postos de trabalho.

Trabalhadores da restauração e turismo manifestaram-se hoje à porta do Ministério do Trabalho, em Lisboa, contra despedimentos, salários em atraso e falta de protecção social. Desde o dia 14 de Janeiro que a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (FESAHT/CGTP-IN) reivindica uma reunião com a ministra, Ana Mendes Godinho. A Federação insiste que os trabalhadores, cuja situação se agravou com a evolução da crise sanitária provocada pela Covid-19, querem ser ouvidos e ver os seus direitos respeitados. Lisboa, 26 de Maio de 2020
CréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

Os trabalhadores da hotelaria e restauração têm sido «os mais afectados pela pandemia» e tudo indica que continuarão a sê-lo ainda por um largo período, afirma a Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN) em comunicado.

Nesse sentido, a federação promove uma concentração nacional de protesto, dia 10 de Dezembro, às 11h, no Ministério do Trabalho, em Lisboa, para exigir medidas de apoio aos trabalhadores do sector.

A Fesaht considera que «é tempo de o Governo apoiar os trabalhadores directamente», por serem estes os principais prejudicados, em vez do patronato, que teve «elevados proveitos durante muitos anos à custa do aumento exponencial do turismo».

Como tal, assume que «não acompanha os protestos dos patrões da restauração», por reclamarem apoios do Governo sem intenção de os fazer reverter na manutenção dos postos de trabalho.

«Desde o início da pandemia que milhares de trabalhadores deixaram de receber o seu salário, viram os seus direitos serem postos em causa e os rendimentos mensais reduzidos drasticamente», pode ler-se na nota.

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