Para esclarecer as «preocupações», a Fenprof decidiu pedir uma reunião com a Direcção-Geral da Saúde (DGS), enquanto entidade que estabelece as normas da segurança sanitária.
A federação sindical aponta, por exemplo, a não obrigatoriedade de distanciamento físico entre os alunos, a não fixação de um número máximo de crianças em sala de jardim de infância (que poderá atingir as 25), a dispensa de utilização de máscara no 1.º Ciclo ou o não resguardo de docentes de grupo de risco.
Referindo o número de casos detectados de crianças infectadas com Covid-19, a Fenprof volta a defender a realização de um rastreio prévio ao regresso dos alunos, professores e restantes profissionais.
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