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Primeiros dados apontam para 90% de adesão à greve

Segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN), os primeiros dados apurados da greve de professores e educadores apontam para uma adesão na ordem dos 90%. Professores e educadores estão concentrados em protesto junto à Assembleia da República.

Professores durante a greve e concentração de professores junto à Assembleia da República, em protesto pelo descongelamento «justo» das progressões, recuperação dos anos de congelamento e contagem integral do tempo de serviço prestado pelos docentes, 15 de Novembro de 2017
Professores durante a greve e concentração de professores junto à Assembleia da República, em protesto pelo descongelamento «justo» das progressões, recuperação dos anos de congelamento e contagem integral do tempo de serviço prestado pelos docentes, 15 de Novembro de 2017CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, informou o AbrilAbril que os primeiros dados da greve apontam para uma adesão na ordem dos 90%, sublinhando no entanto que «ainda só se pode falar do primeiro tempo». Também afirma «que poderá subir um pouco mais a adesão», uma vez vários professores entram mais tarde ao serviço.

«Temos a informação de que desde grandes centros escolares até grandes secundárias estão encerradas», sublinha, acrescentando que serão posteriormente confirmados mais dados.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN), em convergência com todas as organizações sindicais de docentes, convocou esta greve nacional de professores e educadores, que se encontram concentrados na Assembleia da República enquanto se discute o Orçamento para a Educação. Também na Madeira estão professores concentrados junto à Assembleia Regional.

Segundo um comunicado da estrutura sindical, os professores e educadores «pretendem fazer-se ouvir nesta importante fase de debate e aprovação do Orçamento do Estado para 2018» para que sejam atendidas as suas reivindicações, «sejam as relacionadas com a aposentação, horários de trabalho ou concursos».

É destacada, no entanto, a questão do descongelamento das carreiras, uma vez que «os professores recusam qualquer perda de tempo de serviço que cumpriram de forma muito empenhada e com elevado profissionalismo».

Para a Fenprof, é «inaceitável que o Governo queira agora apagar da carreira dos docentes mais de nove dos últimos 12 anos da sua vida profissional». A federação exige que «o descongelamento da carreira docente seja negociado e já fez saber que está disponível para que se encontre um processo faseado de recuperação, no sentido de ser integralmente contado todo o tempo de serviço».

Na reunião com a secretária de Estado Adjunta da Educação e a secretária de Estado da Administração e Emprego Público, marcada para a véspera da manifestação, «não foi possível encontrar um consenso relativamente à recuperação do tempo de serviço prestado pelos professores», refere a federação.

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