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Médicos juntam-se à contestação na Saúde

A Federação Nacional dos Médicos anunciou este sábado que vai realizar uma greve nacional a 10, 11 e 12 de Abril. Entre as reivindicações, exigem o descongelamento das carreiras e a atribuição de um médico de família a cada pessoa.

CréditosInácio Rosa / Agência LUSA

O protesto convocado ontem pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vem colocar mais pressão ao Governo, concretamente no ministro da Saúde, que já a 22 de Fevereiro confrontou-se com a convocação pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) para 22 e 23 de Março.

A estrutura representativa dos médicos vai agora procurar o apoio do Fórum Médico, uma plataforma que reúne todas as associações médicas, afirmou João Proença, o novo presidente da comissão executiva da FNAM, no final de uma reunião do Conselho Nacional, em Coimbra.

A decisão foi tomada «face à incapacidade do Ministério da Saúde em garantir os diversos compromissos já assumidos», lê-se num comunicado emitido no final do encontro. Esta acusação também foi feita pelos enfermeiros, que vão mais além e afirmam que o ministério está, invés de resolver os actuais problemas, a agravá-los ou criar novos.

Entre as reivindicações da FNAM está a revisão da carreira e das grelhas salariais dos médicos, tendo por base o regime das 35 horas semanais.

O descongelamento imediato da carreira médica e a devida progressão salarial, bem como o propósito de dar um médico de família a todos os cidadãos estão igualmente entre as propostas defendidas pela estrutura representativa dos médicos.

Os médicos pretendem também a abertura de concursos anuais, a criação de um estatuto profissional de desgaste rápido, a separação progressiva dos sectores público e privado, além do limite do trabalho extraordinário anual para 150 horas, «em igualdade com toda a outra função pública».

Com agência Lusa

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