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Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa joga com a caducidade do acordo de empresa

Os trabalhadores do hospital preparam-se para retomar a luta, no dia 8 de Novembro, contra a intenção da administração de deixar caducar a convenção colectiva.

A administração do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa quer «acabar» com o acordo de empresa
A administração do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa quer «acabar» com o acordo de empresaCréditosMário Cruz / Agência LUSA

As tentativas de eliminar o Acordo de Empresa (AE) tiveram início em Fevereiro de 2016, tendo sido procedimento comum por parte das diversas administrações que passaram pelo Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa (HCVP). A intenção é mesmo a de deixar caducar a convenção colectiva, assinada, «de boa-fé», por ambas as partes.

Num comunicado conjunto do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), do Sindicato da Hotelaria do Sul (SHS/CGTP-IN) e do Sindicato Nacional dos Profissionais de Farmácia e Paramédicos (SIFAP/CGTP-IN), a que o AbrilAbril teve acesso, é denunciada a intenção «expressa pela actual administração de, a partir de 31 de Outubro de 2021, deixar de aplicar o AE em vigor».

«Face a mais um ataque da administração da empresa», claramente direccionado aos trabalhadores do HCVP, e a ausência de uma intervenção por parte da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Parpública (Ministério das Finanças), que fazem parte desta administração, foi acordada uma concentração à porta do hospital, no próximo dia 8 de Novembro, a partir das 10h30.

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