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Greve na Transtejo/Soflusa mantém-se contra proposta de «aumento zero»

Os trabalhadores vão manter a greve parcial nos dias 14 e 15 de Julho, após falta de entendimento na reunião desta quarta-feira com a administração, anunciou a Fectrans.

«Até onde quererão levar estas medidas?», questiona a Fectrans
CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

A reunião de ontem entre as organizações sindicais da Transtejo/Soflusa e um representante da administração serviram para este transmitir que se mantem a proposta de 21 de Abril, que significaria uma pequena actualização salarial para 21 trabalhadores e zero para a esmagadora maioria.

A decisão de manter a greve foi tomada após a reunião por ter sido «inconclusiva», segundo afirmou aos jornalistas Paulo Lopes, dirigente da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN).

«Colocamos novamente a questão à empresa de qual era a disponibilidade para negociar e a resposta que a empresa deu foi exactamente a que já tinha dado antes. Ou seja, não tem nada a dizer aos sindicatos. Portanto, tudo ficou na mesma», justificou o sindicalista.

Assim, tal como previamente anunciado, os trabalhadores da Transtejo e da Soflusa (duas empresas que têm administração comum) mantêm a intenção de realizar nos dias 14 e 15 de Julho uma paralisação parcial, três horas por turno, reivindicando uma actualização salarial.

«Esta greve que os trabalhadores estão a fazer não é contra a administração. A administração está amarrada de pés e mãos. Os sindicatos estão disponíveis para negociar e, de facto, o Governo que tome as medidas necessárias para que seja possível haver uma negociação», argumentou o dirigente.

Há duas semanas, nos dias 16 e 17 de Junho, estes trabalhadores realizaram uma greve parcial, de três e duas horas por turno, por a empresa manter a sua posição de «aumento de 0%» nas negociações salariais, depois de uma primeira luta a 20 de Maio.

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