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Futuro dos trabalhadores e utentes do lar de Marvila ainda é uma incógnita

Da reunião com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social sobre os 79 trabalhadores da Mansão de Santa Maria de Marvila, em Lisboa, resultou um «conjunto de intenções», critica o CESP. 

Créditos / Miguel Oliveira

Recorde-se que o encontro desta segunda-feira resultou da denúncia e diligências tomadas pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) sobre o despedimento dos trabalhadores da instituição gerida pela Fundação D. Pedro IV, sob a tutela do Ministério do Trabalho, a partir desta quinta-feira.

Depois de a ministra Ana Mendes Godinho ter confirmado que seria encontrada uma solução, a informação prestada ontem resumiu-se a um «conjunto de intenções», criticou o dirigente do CESP, Orlando Gonçalves, sublinhando a tentativa de desresponsabilização do Governo, que estará em contactos com a Santa Casa da Misericórdia e outras instituições para ver o que será possível fazer, mas sem qualquer tipo de garantias.

«Estes trabalhadores estão na situação em que estão porque o Estado não está a cumprir com aquilo que tinha acordado com a fundação, nomeadamente na realização de obras e que levou ao despedimento destes trabalhadores. [O Estado] tem de assumir essa responsabilidade», sublinhou Orlando Gonçalves aos microfones da TSF.

Numa alusão ao programa lançado este ano para reforçar o pessoal nas instituições, cujo objectivo é colocar cerca de 15 mil funcionários até Dezembro, a maioria numa «bolsa de substituição», o dirigente do CESP interroga: «Como é que fazem falta 15 mil e não há um posto de trabalho para 79 trabalhadores?»

Tal como afirmou Orlando Gonçalves ao AbrilAbril, no passado dia 12, a exigência é que estes trabalhadores, alguns com mais de dez anos de trabalho na Mansão de Santa Maria de Marvila, sejam colocados noutras IPSS com protocolos com a Segurança Social, de preferência nas que acolherem os 160 utentes que cuidavam.

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