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|Guardas florestais

Contratação de 155 guardas-florestais é «fruto da luta»

Este importante rejuvenescimento da carreira deve ser reforçado com mais contratações em 2021 e acompanhado de aumentos salariais, reivindica a federação sindical do sector.

Iniciaram ontem funções 155 novos guardas-florestais, no Serviço de Protecção da Natureza da GNR, que se juntam aos cerca de 300 já existentes no activo daquele serviço, num processo que põe fim à extinção da carreira determinada em 2006 por um outro governo do PS de que António Costa era ministro da Administração Interna.

A persistente luta desenvolvida pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN) e pelos trabalhadores da carreira contra essa extinção é «fruto da luta destes profissionais», pode ler-se em nota divulgada.

Para a estrutura sindical, no entanto, o número de guardas-florestais admitidos fica aquém das 200 vagas postas a concurso.

O rejuvenescimento da carreira que agora se concretiza deve, segundo a FNSTFPS, ser mantido pela continuidade nas admissões, «para que este processo não sofra um retrocesso», pelo que pede a contratação de mais 200 profissionais para 2021.

Relativamente ao regime remuneratório, a federação considera que, em presença das funções a que os guardas-florestais estão obrigados, como seja o policiamento e fiscalização da floresta e das actividades que lhe estão associadas, e de investigação das causas dos incêndios florestais, estes profissionais cumprem funções que os colocam com a natureza de órgãos de polícia criminal.

Nesse sentido, o Governo deve «dar satisfação à exigência de atribuição dos suplementos remuneratórios por exercício de funções, pondo cobro à discriminação a que estão sujeitos em relação aos militares da GNR com idênticas funções», afirma. 

Em Fevereiro, foi aprovada com os votos contra do PS uma proposta do PCP de admissão de 2500 profissionais para as forças e serviços de segurança.

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