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|comércio retalhista

CESP denuncia baixos salários no comércio a retalho em Lisboa

Vários dirigentes sindicais realizaram esta sexta-feira uma acção de protesto nos Armazéns do Chiado, para exigir a subida dos salários no comércio a retalho, que estão sem actualizações há dez anos.

Armazéns do Chiado, em Lisboa
Armazéns do Chiado, em LisboaCréditos / Wikimedia Commons

Em nota de imprensa, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) afirma que a acção desta manhã pretendeu denunciar aos clientes «a situação dos trabalhadores do comércio retalhista dos concelhos de Lisboa e Cascais, sem actualização salarial há mais de dez anos».

O CESP realça que um caixeiro de loja, tenha seis ou 20 anos de casa, de momento tem um salário contratual de 606 euros, enquanto as vendas têm «subido em flecha», pois o contrato colectivo de trabalho (CCT) está desactualizado e qualquer revisão por via da negociação está a ser bloqueada pela associação patronal.

A União de Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa (UACS) coloca nas negociações, como condição para «um (pequeno) aumento na tabela salarial», a redução de uma hora no trabalho nocturno, das 20h para as 21h.

«Achamos vergonhoso que depois de dez anos sem qualquer actualização salarial, a UACS queira penalizar mais os trabalhadores e lhes queira impor a retirada de direitos», afirma o CESP, que acusa ainda a UACS de pretender tirar por um lado aquilo que os trabalhadores venham a ganhar por outro.

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