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Casa da Moeda: Governo recusa aumentos salariais

Realizou-se na passada sexta-feira um plenário dos trabalhadores da Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), seguida de deslocação à accionista Parpública. Depois da resposta negativa do Governo, os trabalhadores persistem na luta por aumentos salariais.

Os trabalhadores da INCM continuam a exigir do Governo aumentos salariais
Os trabalhadores da INCM continuam a exigir do Governo aumentos salariaisCréditosManuel Almeida / Agência LUSA

Ontem, ao início da tarde, os trabalhadores da INCM realizaram um plenário frente à sede da empresa, no seguimento de uma reunião entre os sindicatos da Fiequimetal/CGTP-IN (SITE CSRA e SITE Norte) e o secretário de Estado do Tesouro e das Finanças.

Nesta reunião, os trabalhadores reafirmaram ao Governo a exigência de um regime de excepção em relação à actualização dos salários para o ano de 2017, dado que está em curso um processo de revisão global do Acordo de Empresa (AE), informou a Comissão Sindical (SITE CSRA e SITE Norte).

Invocando a Lei do Orçamento do Estado de 2017, o secretário de Estado recusou qualquer regime de excepção para os trabalhadores da INCM, «apontando como perspectiva o ano de 2018».

A resposta não foi satisfatória para os trabalhadores, e estes assumiram «persistir na exigência de aumentos salariais junto da administração e do Governo», num contexto em que, conhecida esta posição do Ministério das Finanças, a administração da INCM suspendeu as negociações do AE até Novembro de 2017.

Foi no seguimento deste acontecimento que a comissão de trabalhadores realizou um plenário frente à porta principal do Edifício da Casa da Moeda, para reivindicar aumentos salariais e comemorar a Revolução do 25 de Abril, deslocando-se também à accionista Parpública, onde entregaram um documento e exigiram a distribuição dos lucros. 

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