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|CENA-STE

Carta aberta de trabalhadores das artes e espectáculos exige 1% para a Cultura

O CENA-STE lançou uma carta aberta a reivindicar uma «política cultural que valorize quem trabalha», onde exige 1% do Orçamento do Estado para o sector, podendo ser subscrita até 8 de Junho.

CENA-STE na manifestação da CGTP-IN, no 1.º de Maio
CENA-STE na manifestação da CGTP-IN, no 1.º de MaioCréditos / CENA-STE

Desde logo, o documento conta com as assinaturas de dezenas de trabalhadores do sector, desde actores a músicos, técnicos de som ou iluminação, entre os quais Ana Biscaia, Júlio Resende, Sandra Faleiro, Bruno Schiappa e Pedro Sabino.

Intitulada com «Um por cento já neste Orçamento – Nacional dia 9 de Junho», a carta aberta do Sindicato dos Trabalhadores dos Espectáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE), insere-se na mobilização para a manifestação nacional da CGTP-IN, por melhores condições de vida e de trabalho, em Lisboa, este sábado.

«O amor que temos pela cultura e pela arte não chega para vivermos. Sem condições de trabalho, sem protecção social, sem salários dignos, muitos de nós desistem ou não conseguem viver da sua profissão», lê-se na carta.

Como tal, o CENA-STE reafirma a «necessidade de garantir trabalho com direitos, combatendo a precariedade e valorizando salários», reividicando que, além de um verdadeiro serviço público de Cultura, com os apoios necessários, de 1% do Orçamento do Estado já em 2019, são precisas melhores condições de trabalho.

«Queremos uma política cultural sem precariedade e que respeite um princípio fundamental: um trabalhador por conta de outrem tem de ter contrato de trabalho, sem falsos recibos verdes e com a protecção laboral e a segurança social adequadas. Uma política cultural onde, a par da criação e da produção, se invista também no trabalho com melhores salários e mais estabilidade», afirmam.

No documento, o sindicato recorda ainda recentes manifestações de artistas realizadas em várias cidades portuguesas, em Abril, por uma política cultural diferente da actual e que «apoie todas as artes de forma transparente, plural, com respeito pela criação e com instrumentos financeiros adequados».

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