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Aumentos na CP são «insuficientes»

Os trabalhadores consideram que os aumentos anunciados pela administração são limitados, uma vez que não incluem a revisão da tabela salarial.

O Alfa Pendular da CP parado na estação de Santa Apolónia em Lisboa devido à greve
CréditosMIGUEL A. LOPES / LUSA

Na reunião de sexta-feira, dia 11, onde se discutiu a revisão do Acordo de Empresa da CP, a administração apresentou ao Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF/CGTP-IN) a sua proposta de distribuição do pacote financeiro de dois milhões de euros pelos 2700 trabalhadores, no período de três anos.

Em nota à imprensa, o SNTSF informa que se estabelece o aumento do subsídio de refeição dos 6,86 para os 7,60 euros em 2021; o subsídio de escala dos 17,75% para 18,5% em 2019; o abono de prevenção de 5,24 para sete euros em 2019 e as diuturnidades de 22,7 para 24 euros em 2020.

Prevê-se também o aumento do subsídio de turno e do abono de falhas para trabalhadores nas estações e nos comboios, bem como do trabalho prestado em dia feriado não compensado e o prémio de produtividade anual.

Porém, lê-se no texto, esta é uma proposta que «ignora o elemento central da remuneração dos trabalhadores: a tabela salarial». O sindicato considera a proposta agora apresentada pela CP como «insuficiente» e alerta para que esta não seja «arrastada no tempo» e que tenha em conta todos os trabalhadores da empresa.

Também a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN) criticou, no início de Outubro, a proposta da administração da CP. «Se fizermos as contas ao valor proposto para cada ano, a distribuir pelas cláusulas referidas dá, no seu conjunto e em termos médios, um valor pouco superior a dez euros», denunciou. 

 Sobre a data de entrada em vigor, o SNTSF afirma que a retroactividade deve ser a Outubro de 2018, uma vez que já havia acordo firmado e «é dinheiro que os trabalhadores já deviam estar a receber».

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