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2022: um ano difícil para os trabalhadores açorianos

A União dos Sindicatos de Angra do Heroísmo considera que os magros rendimentos do trabalho continuam a empurrar as famílias açorianas para situações de pobreza.

CréditosEduardo Costa / Agência Lusa

Para a além dos «baixos salários», a União dos Sindicatos (USAH/CGTP-IN) denuncia as situações de precariedade, nomeadamente através de contratos a prazo, falsos recibos verdes e trabalhadores à peça e à hora. Trata-se, segundo a estrutura sindical, de substituir trabalhadores com direitos por trabalhadores sem direitos.

Em comunicado, os sindicatos alertam para situações de imposição de férias, limitação ou impedimento no acompanhamento aos filhos, alteração unilateral de horários e uma maior desregulação dos mesmos. Também para longas e intensas jornadas de trabalho, horas extraordinárias não remuneradas, «chantagens, pressões e represálias sobre trabalhadores».

«São cada vez mais os trabalhadores que auferem o salário mínimo praticado na Região e são cada vez mais os que estão em situação de pobreza, empobrecendo a trabalhar», enquanto se acentua a discriminação entre homens e mulheres, através da diferença salarial e «pela estagnação feminina de progressão na carreira profissional», sublinha o texto.

A União dos Sindicatos de Angra do Heroísmo chama ainda a atenção para a desigualdade de que são vítimas os trabalhadores açorianos, que têm de suportar também um custo de vida agravado pela insularidade, e reclama um «aumento geral dos salários e a evolução de todas as grelhas salariais».

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