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20 mil professores e educadores exigem «justiça» para a profissão

No primeiro dia do terceiro período do corrente ano lectivo, a Fenprof vai entregar uma petição, com mais de 20 mil assinaturas de profissionais do sector de todo o País, na Assembleia da República.

CréditosTiago Petinga / Agência LUSA

Sob o lema «reclamamos justiça, efectivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho», a Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) recolheu a assinatura de dezenas de milhares de docentes. O objectivo é colocar na agenda parlamentar, já no início desta legislatura, as preocupações do sector da educação.

As medidas exigidas pelos signatários mais não são do que uma valorização, efectiva, da sua profissão: a «recomposição da sua carreira, uma avaliação justa, um regime específico de aposentação, a eliminação da precariedade e o fim dos abusos e ilegalidades nos horários de trabalho».

O processo de municipalização das escolas, já rejeitado por muitos municípios (como é o caso do Porto) são amplamente prejudiciais para a comunidade educativa, que exige também uma maior democratização da gestão das escolas e agrupamentos.

A ausência de respostas a qualquer um destes pontos é um dos principais motivos que leva à «fuga dos jovens desta profissão». Segundo dados recolhidos pela Fenprof, dezenas de milhares de alunos ficaram sem aulas este ano, por falta de professores.

Os professores e educadores «reafirmam o seu zelo no cumprimento dos deveres profissionais, recordam o esforço que têm feito para não deixarem qualquer aluno para trás e confirmam o empenho colocado na sua actividade profissional, seja ela presencial ou a distância». Sem as condições indispensáveis para continuar a desenvolver a sua actividade, é posta em causa toda a estrutura educativa em Portugal.

A petição será entregue amanhã, pelas 11h, na Assembleia da República (AR) pela Fenprof. O documento é endereçado à AR e ao governo, devendo ser também entregue ao Ministro da Educação.

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