Síria

A diplomacia síria rejeitou esta quinta-feira o acordo entre turcos e norte-americanos para a criação de uma «zona segura» no Norte do país árabe, considerando que se trata de uma agressão à sua soberania.

O Exército sírio anunciou esta segunda-feira que os grupos terroristas violaram repetidamente o cessar-fogo implementado dia 1, tendo continuado a lançar ataques contra as populações civis.

Empresas militares privadas dos EUA organizam a extracção e venda do petróleo sírio a Leste do Eufrates, tendo-se apropriado de um contrabando que era exclusivo do Daesh, denunciou um responsável russo.

Damasco condenou, esta sexta-feira, a interferência continuada dos EUA nos seus assuntos, bem como qualquer entendimento entre turcos e norte-americanos para criar uma «zona segura» no Norte do país.

O director do Hospital Nacional de as-Suqaylabiyah (Hama) destaca, numa entrevista, os efeitos nefastos das sanções impostas pelas potências ocidentais – que se sentem bem na unidade hospitalar que dirige.

O ministro sírio dos Recursos Hídricos revelou a execução de 1216 projectos na cidade desde a libertação, em Dezembro de 2016. Grupos terroristas apoiados pela Turquia continuam a atacar bairros residenciais.

As chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) concederam ao empresário israelita Mordechai Kahana o direito de exploração e venda do crude que extraem ilegalmente no Nordeste da Síria.

Além de Reino Unido e França, que deverão reforçar os contingentes militares, países dos Balcãs e do Báltico também poderão mandar tropas para a Síria, mas os EUA terão de pagar, revela a Foreign Policy.

Localizada na província de Homs, perto da fronteira com o Líbano, a cidade foi libertada em 2013 pelo Exército sírio e o Hezbollah. Estão agora criadas as condições para o regresso dos habitantes.

A reabertura do posto fronteiriço de Nassib permitiu o regresso de mais 20 mil refugiados no país vizinho. Já no campo de Rukban, controlado pelos EUA, continuam retidos 28 mil civis, denunciam as autoridades.

Quatro civis perderam a vida e mais de 20 ficaram feridos na sequência de uma nova agressão militar israelita contra território sírio, levada a cabo esta madugrada, segundo divulgaram fontes oficiais.

As ingerências do imperialismo levaram à morte ou ao desaparecimento de mais de 1600 menores entre 2014 e 2018. No Mar Mediterrâneo jaz o maior número de vítimas. 

O embaixador da Síria nas Nações Unidas reafirmou, esta terça-feira, o direito do seu país a combater os grupos terroristas, tendo denunciado o apoio que lhes é prestado pelo Ocidente.

Unidades do Exército sírio encontraram um vasto arsenal militar, incluindo munições de fabrico israelita, numa antiga base do Daesh localizada na zona desértica de Deir ez-Zor, no Leste do país levantino.

A população síria nos Montes Golã ocupados iniciou uma greve geral para denunciar os novos «planos expansionistas» do ocupante israelita, tendo anunciado uma concentração na localidade de Majdal Shams.

Uns 20 membros de milícias curdas apoiadas pelos EUA estão a ser treinados pelo serviço de informações israelita. O primeiro passo é formar uma «Mossad curda» capaz de realizar operações de espionagem na região.

Incêndios consumiram vastas áreas cultivadas com trigo e cevada nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor. Agricultores responsabilizam milícias curdas apoiadas pelos EUA e células adormecidas do Daesh.

Fontes das chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS) revelaram a existência de uma reunião secreta entre representantes curdos na Síria e Avigdor Lieberman, o antigo ministro israelita da Defesa.