protestos

O executivo liderado por Xiomara Castro reiterou a preocupação com as operações contra migrantes nos EUA e reforçou o apoio consular aos compatriotas no estrangeiro.

O governo mexicano expressou «profunda preocupação» com as operações recentes em várias cidades norte-americanas, sobretudo em Los Angeles, nas quais foram detidos migrantes, incluindo mexicanos.

Com a conivência das autarquias de Almada (PS) e de Lisboa (PSD/CDS), as empresas de segurança Prestibel e PSG atacam os direitos dos seus trabalhadores. Acções de protesto convocadas para 15 de Abril, às 10h e 15h.

A Central Nacional dos Trabalhadores do Panamá rejeita o anteprojecto de lei que foi apresentado à Assembleia Nacional para criminalizar os protestos no país centro-americano.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT) instou, esta quinta-feira, os seus filiados a convergirem com os protestos dos agricultores, que há vários dias exigem melhores rendimentos e mais apoios.

A 28 de Junho, Dia Nacional de Luta, 144 mil trabalhadores, de 4500 lojas e supermercado de todo o país, «com salários miseráveis e horários desregulados», vão paralisar, com marchas em Lisboa, Porto e Algarve.

Em resposta à convocatória do movimento Os Mesmos de Sempre a Pagar, 17 cidades portuguesas vão realizar amanhã, 3 de Junho, ao longo de todo o dia, acções de protesto contra o aumento do custo de vida.

O governo neo-liberal tinha a solução para os problemas dos jovens trabalhadores sul-coreanos nas mãos: instituir as 69h de trabalho semanais (cerca de 14h diárias) para alcançar uma «maior flexibilidade».

Para assinalar o Dia de Indignação, Protesto e Luta, convocado pela CGTP-IN para dia 9 de Fevereiro, o STAL planeou 27 acções de luta, entre concentrações e plenários, em dezenas de empresas e autarquias.

O Movimento Voz aos Estudantes, face à continuada degradação das condições da escola pública, convocou uma semana de luta entre 28 de Novembro e 2 de Dezembro.

Dezenas de palestinianos ficaram feridos em Nablus e Jenin, esta terça-feira, num clima de tensão elevada, depois de as forças israelitas terem morto a tiro três palestinianos na Cisjordânia e no Neguev.

O preço da energia tornou-se «incomportável» para as famílias, denuncia o partido de esquerda, que convocou uma marcha para Bruxelas e está a realizar outras iniciativas contra a «explosão» das facturas.

O presidente russo disse esta segunda-feira que a ameaça ao Cazaquistão não foi provocada pelos protestos populares contra o preço dos combustíveis, mas por forças destrutivas internas e externas.

As autoridades cazaques dão conta do controlo da situação e da estabilidade crescente no país. No entanto, a tensão persiste e a Aeroflot cancelou vários voos com destino ao Cazaquistão.

Pelo menos 26 participantes nos distúrbios foram mortos e mais 3000 detidos, segundo as autoridades cazaques, que afirmam que a situação está sob controlo na maior parte do país. Em Almaty, houve fortes tiroteios.

A Organização do Tratado de Segurança Colectiva enviou um contingente para «estabilizar» a situação no Cazaquistão, na sequência do pedido do presidente cazaque para fazer frente à «ameaça terrorista».

O movimento de contestação ao presidente do Brasil não para. Desta vez são as mulheres que lideram os protestos, que ocorrem em diversas cidades brasileiras mas também em Portugal.

Shadi Salim, um técnico municipal dos serviços de água em Beita, foi morto esta terça-feira à noite. Mais de cem palestinianos foram feridos pelas forças israelitas nos protestos que se seguiram.