poder local

A manutenção da concessão da Malaposta a uma empresa privada foi aprovada esta quinta-feira, em reunião da Câmara Municipal de Odivelas, com votos a favor do PS, e a abstenção de PSD e Ch.

A CDU denuncia que o Executivo PS na Câmara de Beja «promove a precariedade laboral» graças ao «sistemático recurso» a empresas externas para suprimir necessidades permanentes do município. 

A atribuição da marca «Entidade Empregadora Inclusiva» destina-se a promover o reconhecimento e a distinção pública de práticas de gestão relativamente a pessoas com deficiência e incapacidade. 

A Câmara de Nisa informou verbalmente os trabalhadores da recolha de resíduos sólidos, esta segunda-feira, da alteração de horário que os coloca a trabalhar nas horas de calor mais intenso.

A Câmara do Seixal afirma que as «intenções» do PS, de suspender a continuidade do investimento público realizado pela autarquia e as medidas de combate ao aumento dos preços, foram travadas pela justiça.

A denúncia é feita pelo STAL. Na Câmara Municipal de Nisa e na Junta de Freguesia do Samouco os eleitos do Partido Socialista para além de se recusarem a negociar com o sindicato procuram impedir a distribuição de propaganda sindical. 

O presidente da Câmara Municipal do Gavião ameaçou cortar os salários pelo período em que os trabalhadores estiveram reunidos em plenário, esta sexta-feira, denuncia o STAL. 

Presidente do STAL denuncia tentativa de condicionar direito à greve dos trabalhadores das autarquias. Câmara do Seixal, como muitas outras pelo País, comunicou às escolas que não podem impor serviços mínimos.

Decisão reporta-se ao facto de o PS ter imposto a constituição de executivos das juntas de freguesia da cidade com cinco elementos do seu partido, apesar de só ter elegido quatro mandatos. 

De acordo com o projecto de lei do PCP, entregue hoje no Parlamento, o prazo para a reposição de freguesias é alargado por um ano e são eliminados obstáculos, como a fundamentação do erro da extinção.  

Os dois partidos uniram-se no voto contra a reposição das freguesias de Santa Cruz, São Bartolomeu da Serra e Santiago do Cacém, cujos orçamento e número de trabalhadores eram maiores até 2013.

A luta das populações permitiu nova lei. Não é a reposição das freguesias mediante vontade popular, que PS e direita chumbaram, mas as que reúnem condições estão a avançar com projectos de desagregação. 

O contrato apresentado pelo então presidente da Câmara Municipal de Caminha, Miguel Alves, suscitou dúvidas e receios na reunião da Assembleia Municipal, em Setembro, quando o assunto foi discutido.

São 156 milhões de euros, quantia avaliada pelo Tribunal de Contas. Governo argumenta que não tem condições de pagar, municípios assumem que não vão deixar de reivindicar o que lhes é devido. 

O SINTAB/CGTP-IN «assume o seu papel na sindicalização destes trabalhadores», mas é indispensável que essa luta conte com a acção das autarquias do país no combate aos «ímpetos xenófobos e racistas».

Dos 201 municípios elegíveis, apenas 11% formalizaram a recepção de competências na área da saúde. A recusa prende-se com o envelope financeiro proposto pela Administração Central.