Palestina

Um relatório do Ministério palestiniano da Saúde ilustra a agressão sistemática israelita contra o sector em Gaza. Até 17 de Setembro, foram confirmados 1151 trabalhadores mortos pelas forças de ocupação.

Um novo ano escolar começa em Portugal, mas tal não ocorre em Gaza, onde «Israel assassina alunos, professores e funcionários, e arrasa escolas comprometendo a educação de toda uma geração», lembra o MPPM.

Díaz-Canel afirmou que só o multilateralismo pode garantir um futuro viável, em que se levem a cabo acções contra a coerção, a desigualdade, o genocídio, os dois pesos e duas medidas, e a ameaça da guerra.

Centenas de pessoas mobilizaram-se junto ao Aeroporto de Shannon (Irlanda) para denunciar a utilização da infra-estrutura e do espaço aéreo irlandês por aviões envolvidos no genocídio de Gaza.

A propósito do ataque israelita de domingo à noite, com um saldo superior a 50 mortos e feridos, o governo sírio critica o silêncio internacional que se mantém em relação à escalada sionista na região.

No espaço de 11 meses, mais de 85% das escolas no enclave palestiniano foram destruídas ou danificadas, refere a ONU. O que resistiu está a ser usado como refúgio por quem perdeu a casa.

Afirmação de Paulo Raimundo no encerramento da Festa do Avante!, onde, a propósito do Orçamento do Estado, desafiou «cada um» a assumir «as suas responsabilidades, sem jogos de sombras e sem manobras».

A Feira Internacional do Livro Democracia e Direitos Humanos, em Santiago do Chile, tem ofertas relacionadas com a Palestina e o genocídio sionista em curso na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada.

Mais de 25 localidades galegas acolheram mobilizações contra «o genocídio do povo palestiniano» pelas forças sionistas, alertando para a ofensiva na Cisjordânia e denunciando a «vergonhosa passividade» do mundo.

Manolo de los Santos, director executivo da plataforma The People's Forum, afirmou que o bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos a Cuba é uma política genocida.

Ao entrar na cidade de Jenin, o carro que transportava uma equipa da RTP foi alvejado pelas forças israelitas. «Eles disparam para tudo o que mexe. Não dão sequer oportunidade de diálogo ou de estabelecer um contacto», relatou o enviado da RTP, Paulo Jerónimo.

O Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) dirige-se a todas as pessoas de boa vontade no mundo para que se juntem, a partir de dia 4, à «Jornada pela Paz, contra o Bloqueio e o Terrorismo».

Numa sessão em que também exigiu a saída das tropas dos EUA da Síria, al-Hakam Dandi disse ao Conselho de Segurança que «a escalada dos crimes israelitas» terá repercussões no Médio Oriente e no mundo.

Ao longo do espectáculo na Bela Vista, a banda de Bristol foi exibindo imagens da Faixa de Gaza, com o público a ser recordado que aquele território palestiniano está ocupado por Israel desde 1967. 

A reunião prevista para 2 de Setembro não vai ter lugar e o MPPM considera que isso se deve à denúncia pública, que alerta para a destruição de hospitais palestinianos e o genocídio. Entretanto, confirma-se que Kathrin transporta material de guerra para Israel. 

Em solidariedade com o povo palestiniano e exigindo ao governo que não tenha relações institucionais com entidades israelitas, o MPPM marcou uma vigília para 2 de Setembro, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa.

Espancamentos, olhos vendados e recusa de cuidados médicos são algumas das denúncias feitas por profissionais de saúde palestinianos, detidos arbitrariamente pelas forças de ocupação israelitas. 

Condenando o genocídio na Palestina, a Federação Sindical Mundial pede aos trabalhadores que se mobilizem pela paz a 1 de Setembro, exigindo a dissolução da NATO, o fim das armas nucleares e o respeito pela soberania.