Movimento Democrático de Mulheres

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) assinala o dia europeu de combate ao tráfico de seres humanos relembrando que a pandemia «aumentou o risco de recrutamento de mais vítimas», particularmente de mulheres.

Com o título «Fragmentos de vidas, de resistência e de luta – Mulheres da Marinha Grande», a iniciativa é do MDM e terá lugar, dia 28, no Museu do Aljube, para lhes «dar voz».

Organizações e especialistas apontam como principal factor a pandemia, mas há também quem procure ver nestes números o início de uma alteração de paradigma, por via da promoção do parto no domicílio.

Um estudo da Organização Mundial de Saúde revela que os números se mantêm praticamente inalterados na última década e alerta para o facto de, provavelmente, estarem aquém da real extensão do problema.

Para assinalar o Dia Internacional da Mulher, o AbrilAbril foi à conversa com Tânia Mateus, que há mais de duas décadas dá muito do seu tempo à luta pela igualdade. Tem desempenhado, nos últimos anos, um papel de dirigente do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) e fala-nos da actualidade da luta das mulheres pela igualdade na lei e na vida.

O Dia Internacional da Mulher será assinalado com manifestações em Lisboa e no Porto, organizadas pelo MDM sob o lema «Não há desculpa para retrocessos!», e em respeito por todas as regras sanitárias.

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) dá conta de um ciclo de debates online sob o lema «Não há desculpa para retrocessos. As mulheres não podem calar» para dar a voz aos problemas vividos.

O Movimento Democrático de Mulheres denuncia que a sobrecarga das famílias, em particular das mulheres trabalhadoras, constitui uma violência e um desgaste emocional profundo, também sobre as crianças.

O apelo é do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que se associou a diversas organizações internacionais para exigir medidas urgentes para fazer face à situação de guerra e fome imposta por Marrocos.

Os dados resultam do estudo elaborado pela Escola Nacional de Saúde Pública e revelam que foram os mais jovens, os menos escolarizados e pessoas com dificuldades económicas que apresentaram mais queixas.

No Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) sai à rua para apelar ao reforço do combate a este flagelo. 

A presidente da União dos Comités de Mulheres Palestinianas foi condenada a 6 meses de detenção administrativa. O MDM foi um dos organismos que ergueram a voz pela sua libertação e dos demais presos.

Actriz e encenadora, Fernanda Lapa (1943-2020) tinha um vasto currículo nos palcos, na televisão e no cinema. Foi uma mulher empenhada na defesa da cultura, da liberdade e da democracia.

A exposição documental, que mostra «as condições de vida e a trágica realidade do povo saarauí refugiado no deserto há mais de 40 anos», encontra-se patente na Casa da Cultura até ao final de Agosto.

«A força da unidade em defesa dos direitos das mulheres e pela paz do mundo!» é o lema da Manifestação Nacional de Mulheres, convocada pelo MDM e que decorre este domingo, pelas 14h30, em Lisboa.

A convocatória é do MDM, que apela à massiva presença nesse dia em Lisboa para se afirmar uma «forte expressão da unidade das mulheres em defesa dos seus direitos e pela paz no mundo».

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) já enviou o protesto à Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género contra a publicidade de um grupo de carnes que apresenta uma mulher em biquíni.

O MDM apela à unidade de todas as mulheres pela valorização do SNS, como factor determinante para a garantia do seu direito inalienável à saúde.