Educação

Fecham-se as escolas porque têm poucos alunos e as urgências dos centros de saúde porque os doentes são poucos. É a consagração da tese «se não existir nada, então justifica-se que nada exista».

Com a greve desta terça-feira, a nível nacional, os professores argentinos reivindicam aumentos salariais e denunciam a repressão sofrida pelos docentes nas províncias de Chubut e Corrientes.

As dez estruturas sindicais dos professores desafiaram o ministro da Educação a regressar à mesa das negociações, sublinhando que cabe ao Governo dar passos para cumprir a lei e resolver o impasse.

O Governo do PS pediu a imposição serviços mínimos à greve dos professores, à boleia da realização de exames nacionais – mas, em 2014, o PS opunha-se a serviços mínimos nestes casos.

O presidente do PSD já sinalizou a sua disponibilidade para mais um acordo do «bloco central». Depois de apoiar o acordo de concertação social antes de o conhecer, Rio defende apagão nas carreiras.

O vereador do BE na Câmara de Lisboa, com o pelouro da Educação, leva à próxima reunião uma proposta para manter as refeições nos jardins de infância e escolas do 1.º Ciclo entregues a privados.

A iniciativa legislativa de cidadãos sobre a contagem do tempo de serviço dos professores reabre uma discussão fechada no Orçamento do Estado para 2018, arriscando os seus direitos.

A três dias do início da greve dos professores às reuniões de avaliação, o ministro da Educação voltou a recusar cumprir a lei e dar início à negociação sobre o tempo de serviço.

O Governo vai ao Parlamento, esta sexta-feira, dar explicações sobre «organização do próximo ano lectivo, carreira e concursos dos docentes», a pedido do PCP.

António Costa disse não ter 600 milhões de euros para as progressões nas carreiras, mas, em Março, o seu número dois assumia dar esse valor a Bruxelas por ano, até 2027.

A Marcha Federal Educativa reuniu professores de todo o país na capital argentina, em defesa da negociação colectiva e melhores salários, e contra a política de Macri de destruição da escola pública.

O ministro da Educação vai dar explicações ao Parlamento sobre a situação dos trabalhadores da Escola Pública, sejam professores, educadores ou outros profissionais, esta quarta-feira à tarde.

Duzentos alunos manifestaram-se junto à EB2,3 da Freiria, em Torres Vedras, contra as más condições do espaço e o atraso das obras, depois de fecharem a escola a cadeado durante a madrugada.

O Ministério da Educação anunciou, em comunicado, que a redução do número de alunos por turma vai arrancar em Setembro, no início do próximo ano lectivo, com o regresso aos limites anteriores a 2013.

Forças israelitas demoliram, esta semana, uma escola primária no distrito Hebron (Margem Ocidental ocupada), deixando 43 crianças palestinianas sem local para aprender.

Milhares de estudantes do Ensino Básico e Secundário marcaram a semana que antecedeu o Dia do Estudante com acções de protesto por todo o País, exigindo soluções para a falta de professores e funcionários, e a degradação das escola.