Contrato Colectivo de Trabalho

Os trabalhadores do Lidl cumprem esta quarta-feira o primeiro dia de greve, até 30 de Abril, por uma resposta ao caderno reivindicativo sem a chantagem patronal de retirada de direitos.

Os trabalhadores da distribuição iniciaram esta segunda-feira uma quinzena de luta, pelo aumento dos salários e o fim da chantagem nas negociações, com greves em várias empresas e no 1.º de Maio.

Os funcionários de várias cadeias de supermercados e hipers estão este domingo de Páscoa em greve. Exigem o respeito pelo feriado, o aumento dos salários e o fim da precariedade, entre outras reivindicações.

Os trabalhadores das Residências Montepio, em Porto e Vila Nova de Gaia, cumprem uma greve de 24 horas, esta quinta-feira, pelo aumento dos salários e o pagamento dos feriados, além de contestarem os horários desregulados e a precariedade.

Os trabalhadores da grande distribuição avançaram com uma quinzena de protestos, entre 9 e 20 de Abril, em resposta ao arrastamento das negociações. O aumento dos salários está a ser bloqueado pelos patrões, que exigem perda de direitos e a aceitação do banco de horas.

A greve dos trabalhadores da EVA Transportes marcada para 23 a 26 de Fevereiro foi suspensa esta terça-feira. A conquista de aumentos salariais de 2%, com efeitos a partir de Janeiro de 2018, justificou a decisão.

Num protesto à porta do Ministério do Trabalho, nesta terça-feira, os trabalhadores da grande distribuição reafirmaram as suas reivindicações para aumentos e fim das discrepâncias salariais, prevendo ainda uma «quinzena de lutas» face à intransigência patronal.

Nesta sexta-feira, às 15h, no Ministério da Saúde, representantes do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e do Governo vão assinar um «acordo colectivo de trabalho parcelar e transitório», aplicado exclusivamente aos enfermeiros com contrato individual de trabalho.

A Fenprof vai assinar esta quarta-feira a revisão do contrato colectivo de trabalho (CCT) para as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) com a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), acordo que não inclui «o congelamento de carreiras em que a CNIS insistia desde o início das negociações».

O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) informa das implicações do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) assinado. Este será um travão à generalização da precariedade no sector.

Num contexto de instabilidade, precariedade e desregulamentação laboral dos trabalhadores do handling, estes consideram positivo a assinatura do Contrato Colectivo de Trabalho com o SITAVA. Trabalhadores da Groudforce e Portway continuam em luta e têm greve marcada de 28 a 30 de Dezembro.

Começa a partir da meia-noite e estende-se até às 8h de quarta-feira a greve que os trabalhadores da Valorsul realizam para exigir o aumento dos salários e o cumprimento do direito à negociação colectiva.

Os trabalhadores que asseguram a limpeza do El Corte Inglés, em Lisboa, estão em greve pelo aumento dos salários. Alguns estão há três meses sem receber subsídio de refeição.

A greve dos trabalhadores do sector da saúde teve adesão total no Hospital de S. José, em Lisboa, e de Beja. Várias unidades hospitalares com números a rondar os 90% no turno da noite.

Um trabalhador do grupo Transportes Nogueira protesta à porta da empresa depois de lhe ser aplicada uma quarta sanção, que implica 20 dias sem vencimento. Está marcada greve para dia 27 de Julho.

Os trabalhadores concentraram-se junto à unidade hoteleira contra os processos disciplinares de que foram alvo três trabalhadores. O protesto foi convocado pelo Sindicato da Hotelaria do Algarve.

As negociações levadas a cabo pelo CESP com as associações patronais conseguiram efeitos positivos para os trabalhadores do comércio a retalho de Setúbal e do Algarve.