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|Forças Armadas Portuguesas

NATO, darkweb e mais um ataque informático

Documentos enviados pela NATO ao Estado-Maior-General das Forças Armadas encontrados à venda na darkweb. Mais um ataque informático ao Estado que preocupa cada vez mais.

Militares desfilam perante o Presidente da República, durante comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Portalegre, 10 de Junho de 2019
Militares desfilam perante o Presidente da República, durante comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Portalegre, 10 de Junho de 2019CréditosNuno Veiga / Agência Lusa

Mudam-se os tempos, mantêm-se os problemas. Passados 6 meses de um ciberataque ao site da Assembleia da República, reivindicado por um grupo de hackers que dizia ter tido acesso a «informação sensível do Governo relacionada com informações pessoais de políticos e de partidos políticos, muitos documentos, emails, passwords», surgem novos sinais procupantes com um novo ataque mas na área da Defesa.

De acordo com que é noticiado hoje, o Estado-Maior-General das Forças Armadas foi alvo de um ciberataque prolongado que resultou na obtenção de documentos classificados da NATO. A par do preocupante ataque, surge outro lavo de preocupação uma vez que o Estado Português só se apercebeu de tal através de uma informação dos Serviços de Informações norte-americanos, o que parece ser uma repetição do suposto massacre que estava em preparação na FCUL.

Com esta noticia soaram os alarmes na NATO tendo já sido marcada uma reunião de alto nível no NATO Office of Security com o secretário de Estado da Digitalização e da Modernização Administrativa que dirige o Gabinte Nacional de Segurança e o seu diretor-geral, o vice-almirante Gameiro Marques.

Numa primeira avaliação para saber a origem do problema já se identificaram diversos computadores que terão originado a falha de segurança. Os computadores encontram-se no Estado-Maior-General das Forças Armadas, nas secretas militares e na Direção Geral de Recursos de Defesa Nacional, todas entidades aparentenetemente seguras através da ligação ao Sistema Integrado de Comunicações Militares para troca de documentos.

Na do problema terá estado num ciberataque prolongado no tempo e indetectável, através de bots programados para detectar os documentos roubados, sendo uma operação longa e realizada em várias fases. Até ao momento a Polícia Judiciária não foi chamada para investigar o caso e não se sabe se foi aberto algum inquérito para apurar responsabilidades.

Sabe-se, no entanto, que esta era uma área negligenciada já que a ministra da Defesa no passado dia 5 de Agosto, assinou um despacho que visava o cumprimento da Lei de Programação Militar, em matéria de Ciberdefesa com um reforço de 11,5 milhões para esta área.

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