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|Forças Armadas Portuguesas

Associação de Praças fala em precariedade nas Forças Armadas

«É urgente que a ministra da Defesa dê um sinal forte e que o Quadro Permanente Praças no Exército e na Força Aérea se torne realidade, o mais breve possível», afirma a Associação de Praças.

CréditosManuel Araújo / Agência Lusa

A propósito do anúncio de que o Exército irá abrir 223 vagas para praças, a serem preenchidas no Regime de Contrato Especial e em 14 anos de serviço, a Associação de Praças (AP) das Forças Armadas chama a atenção para o facto de que, quem entrar neste regime, só terminará o seu contrato «muito perto dos 50 anos de idade».

No comunicado que emitiu, a AP estranha esta decisão, considerando que a ministra da Defesa Nacional anunciou recentemente a criação do quadro permanente para praças no Exército e na Força Aérea. Por outro lado, lança a questão de que, a ser criado o quadro permanente para praças, «por que razão estas vagas não são abertas para um regime que dá mais segurança e perspetiva de futuro, o quadro permanente, em vez de um regime de contrato renovável de dois em dois anos e com termo certo?».

«Esta nova assunção de se pretender, com medidas avulsas, colmatar a falta de pessoal nas Forças Armadas e em particular no Exército, é errada e impõe a precariedade nas Forças Armadas», sublinha a Associação de Praças, que afirma ainda a necessidade de «dar aos Homens e Mulheres a valorização salarial, os apoios sociais e de carreira, para que esses profissionais cumpram com abnegação as missões para que são chamados e para que de uma vez por todas se resolva o problema da falta de efectivos».

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