Em comunicado, a ANS chama a atenção para o facto de os sargentos se terem «batido arduamente para, entre outras coisas, fazer reverter o retrocesso histórico e civilizacional que foi a imposição de os sargentos ingressarem nos Quadros Permanentes, com o posto de Subsargento/Furriel, através de alteração ao seu Estatuto publicada em Julho de 2015».
Dando conta de outras alterações aprovadas esta sexta-feira, como «a clarificação do desempenho da função de Sargento-Mor, entre outras, como assessor do respectivo Chefe de Estado-Maior», a ANS sublinha que «as alterações agora efectuadas demonstram claramente que se pode chegar a melhores resultados quando as estruturas representativas são devidamente auscultadas e integradas nos processos legislativos, aspecto que a Assembleia da República fez e que sucessivos governos recusam fazer».
A ANS lembra também que as alterações agora aprovadas «não apagam o muito que há ainda a fazer pela dignificação dos sargentos, em particular, e dos militares, em geral, nos planos profissionais, materiais e sociais».
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