A organização reafirmou que «os reformados e pensionistas querem e têm direito a exigir que o Estado assuma as suas responsabilidades para com o povo português», defendendo «atenção especial com todos os idosos afetados pelos fogos, que ficaram com mais dificuldades do que aquelas que já tinham».
O MURPI deixou também uma palavra de reconhecimento aos bombeiros que, segundo o mesmo, «fazem parte deste povo e que dão a vida para salvar pessoas e bens”. Este agradecimento reveste-se ainda da exigência face ao Governo de valorização da carreira em questão.
No plano internacional, o movimento considerou essencial que Portugal aproveite a reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, no dia 29 em Copenhaga, para «exigir o fim do genocídio na Palestina e que decretem medidas eficazes contra Israel».
O movimento declarou solidariedade com a carta aberta ao Ministro dos Negócios Estrangeiros promovida pelo MPPM, lembrando que «a União Europeia não pode continuar a trair o povo palestino» e acusando Israel de continuar a ocupar territórios palestinos, «como aprovou planos para a construção de novos colonatos na Cisjordânia e ameaça ocupar a Faixa de Gaza».
Por fim, o MURPI apelou para que «os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia sejam coerentes com o compromisso assumido há um ano e reconheçam o Estado da Palestina», acompanhando essa decisão com sanções abrangentes, embargo total de armas e energia, e a criminalização dos responsáveis.
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