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|comunicação social

Ministro foi hoje ouvido na Assembleia da República

PCP alerta para concentração «sem precedentes» entre telecomunicações e media

O deputado comunista Bruno Dias questionou esta sexta-feira o ministro do Planeamento e das Infraestruturas sobre a concentração do negócio de televisão com a compra da Media Capital pela dona da PT/MEO.

A administradora delegada da Media Capital, Rosa Cullell, falava durante uma conferência de imprensa sobre a compra da Altice sobre o grupo Media Capital, no Hotel Altis, em Lisboa. 14 de Julho de 2017
A administradora delegada da Media Capital, Rosa Cullell, falava durante uma conferência de imprensa sobre a compra da Altice sobre o grupo Media Capital, no Hotel Altis, em Lisboa. 14 de Julho de 2017CréditosAntónio Pedro Santos / Agência LUSA

«Isto não é um problema regulatório mas de acção e vontade política», denunciou esta manhã Bruno Dias, numa audição do ministro Pedro Marques, na comissão parlamentar de Economia, de acordo com o Público. O deputado questionou o governante sobre a compra, hoje anunciada, do grupo que integra a TVI, a Rádio Comercial, a produtora de audiovisual Plural e outros meios de comunicação.

O PCP defende que, tratando-se de um sector estratégico, o Estado devia recuperar o controlo sobre a PT Portugal. A PT «já controla a rede de Televisão Digital Terrestre (TDT) e o maior operador de TV por cabo [através da marca MEO], e está a preparar-se para uma operação de concentração e verticalização sem precedentes no sector», alertou o deputado.

Com a compra do grupo Media Capital, a empresa francesa Altice passará a controlar um dos principais operadores de televisão por cabo (a MEO), a rede de TDT, o canal de televisão com maior audiência (a TVI) e uma das principais produtoras de conteúdos audiovisuais portuguesas (a Plural). Ou seja, vai passar a deter toda uma cadeia no sector da televisão, passando pela produção, pela emissão e pela distribuição.

Na resposta, Pedro Marques não quis comentar o negócio, argumentando que o problema se coloca apenas ao nível das entidades reguladoras.

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