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|Dia Internacional da Mulher

Iniciativa do MDM, no âmbito do Dia Internacional da Mulher

Marcha pela igualdade juntou milhares em Lisboa

Foram milhares, e de vários pontos do País, as mulheres e homens que se manifestaram esta tarde em Lisboa para reivindicar igualdade e justiça social. 

Participantes no final da manifestação nacional de mulheres, promovida sob o lema «Igualdade e justiça social, no presente, com futuro!»
Participantes no final da manifestação nacional de mulheres, promovida sob o lema «Igualdade e justiça social, no presente, com futuro!»CréditosAntónio Pedro Santos / Agência LUSA

A manifestação nacional organizada pelo Movimento Democrático de Mulheres (MDM) partiu dos Restauradores e terminou na praça do município [em vez da Ribeira das Naus, devido aos alertas de mau tempo], com intervenções de Joana Sofio e de Sandra Benfica, do MDM, e de uma ex-trabalhadora da antiga Triumph.

O desemprego, a desregulação dos horários de trabalho, a discriminação das mulheres no acesso ao trabalho e os baixos salários foram alguns dos pontos denunciados nas intervenções, mas também durante o percurso. 

«Concretizar os direitos das mulheres na lei e na vida», «Mulheres em luta pelo trabalho com direitos e contra a precariedade», «Por uma rede pública de apoio à infância e à família» e «Sem igualdade não há liberdade» foram algumas das palavras de ordem exibidas nos cartazes.

A manifestação nacional foi o ponto alto das comemorações realizadas pelo MDM no âmbito do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher. O movimento recorda que os direitos consagrados na lei são fruto da luta de muitas gerações de mulheres e defende que é preciso continuar esse trabalho e exigir respeito. 

Por outro lado, salienta que a contribuição das mulheres para o desenvolvimento do País é «inquestionável e imprescindível», e que as desigualdades, discriminações e «violências inaceitáveis» com que as mulheres se deparam «ferem a sua dignidade».

No protesto desta tarde participaram mulheres do Algarve, Porto, Évora, Beja, Coimbra, Guarda e Covilhã, entre outros pontos do País, a Associação Portuguesa de Juristas Democratas e associações de mulheres chinesas, angolanas, caboverdeanas e de outras nacionalidades, residentes em Portugal.

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