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|Pobreza

Desigualdades na distribuição do rendimento diminui ligeiramente em 2016

Mais de 20% dos portugueses não conseguem manter a casa aquecida

De acordo com o inquérito às condições de vida e rendimento de 2017, realizado pelo INE, mais de um quinto dos portugueses não consegue manter a sua casa adequadamente aquecida e quase metade não pode passar uma semana de férias fora de casa.

Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma ligeira redução da taxa de risco de pobreza em relação ao ano passado, fixando-se em 18,3%. No entanto, para os maiores de 18 anos e em idade activa o risco praticamente ficou inalterado, ao contrário dos idosos e das crianças (que continuam a ser o grupo mais exposto a situações de privação material).

A taxa de risco de pobreza é também mais acentuada para os agregados com filhos menores, particularmente os monoparentais ou com três ou mais filhos. Mais de 10% dos empregados estão em risco de pobreza, acrescenta o inquérito.

Quase metade dos portugueses, 44,3%, não é capaz de pagar uma semana de férias por ano fora de casa e um terço não tem disponibilidade para pagar uma despesa imprevista sem recurso a um empréstimo.

Um dos indicadores que assumem destaque na informação do INE é a percentagem de pessoas que não conseguem manter a casa adequadamente aquecida. Mais de um quinto dos portugueses, 20,4%, estão neste situação.

Sobre a desigualdade na distribuição do rendimento, o inquérito revela que os 10% do topo ganharam dez vezes mais do que os 10% da base, apesar de se ter verificado uma ligeira diminuição. O limiar da pobreza em 2016, valor provisório, foi fixado em 5442 euros anuais.

Desde 2009, a taxa de risco de pobreza atingiu o seu ponto mais elevado em 2013 – mais de 25%. De acordo com a situação perante o trabalho, os desempregados são o único grupo em que o risco de pobreza tem crescido de forma constante desde 2010. 

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