O resultado líquido da empresa passou de 96 milhões de euros, no primeiro semestre de 2017, para 119,4 milhões neste ano, segundo o comunicado enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Isto apesar dos períodos de paragem nas fábricas de Setúbal, para manutenção, e da Figueira da Foz, também para manutenção e expansão da capacidade produtiva, nos primeiros meses de 2018.
Os lucros da empresa continuam imunes ao dramático ano de 2017 na floresta portuguesa – onde as papeleiras vão buscar o essencial das suas matérias-primas.
Os salários dos trabalhadores da Navigator não evoluíram da mesma forma, apesar dos primeiros aumentos salariais desde 2008, já que se ficaram entre 1,5% e 1,8% – muito longe dos 24,4% de crescimento dos lucros.
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