A empresa comunicou os resultados do primeiro trimestre esta tarde, revelando uma ligeira redução face ao mesmo período do ano passado, excluídos os efeitos da venda do negócio de distribuição de gás na Península Ibérica, entretanto concretizada.
Sem efeitos não recorrentes, os lucros ascenderiam a 245 milhões de euros, uma descida de 5%, essencialmente explicada pela desvalorização cambial das moedas de países em que a EDP tem operações significativas, como o Brasil e os EUA.
Os lucros de 166 milhões de euros são suficientes para pagar um salário de 650 euros – a reivinidicação da CGTP-IN para o salário mínimo de 2019, já apoiada pelo PCP – a mais de 85 mil trabalhadores nos mesmo três meses.
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