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Responsável é ouvido na Assembleia da República esta tarde

João Goulão tem sérias dúvidas sobre legalização do auto-cultivo de «cannabis»

O director do SICAD diz que não é preciso legislar sobre «cannabis» medicinal: o Infarmed é que decide sobre a introdução de novas substâncias. No entanto, levanta sérias reservas face à intenção de legalizar o auto-cultivo.

O diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, João Goulão, durante a apresentação de um relatório europeu sobre os consumos de substâncias psicoativas, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa. 20 de Setembro de 2016
O diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, João Goulão, durante a apresentação de um relatório europeu sobre os consumos de substâncias psicoativas, no Hospital Pulido Valente, em Lisboa. 20 de Setembro de 2016CréditosMário Cruz / Agência LUSA

Em declarações à edição de hoje do Jornal de Notícias, o responsável pelo combate à toxicodependência em Portugal desde 1997 e uma das vozes mais respeitadas a nível mundial, sublinhou que é desnecessária uma intervenção legislativa para introduzir a «cannabis» para utilização terapêutica.

O director do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Depedendências (SICAD) é ouvido esta tarde pelo grupo de trabalho constituído na Assembleia da República, após a apresentação de um projecto de lei do BE. Apesar de pretender regular a utilização terapêutica, a iniciativa abre caminhos que podem levar à liberalização do consumo de «cannabis».

O próprio Goulão alerta que a possibilidade de auto-cultivo lhe levanta dúvidas, face ao risco de que as prescrições médicas venham a servir para outros fins.

A iniciativa do BE foi remetida para a discussão em sede de especialidade e constituído um grupo de trabalho, não tendo chegado a ser votada no plenário, face ao previsível desfecho na altura em que foi feita a discussão – o chumbo.

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