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|Bolívia

Petrolífera estatal boliviana vai explorar zonas estratégicas do país

A Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) anunciou um plano de exploração em três das zonas estratégicas do país, para aumentar as reservas de hidrocarbonetos e diminuir a dependência externa.

Créditos / ABI

O Subandino sul e norte, Boomerang e Madre de Dios são as zonas estratégicas do país sul-americano onde a YPFB vai levar a efeito o projecto, ao longo deste ano e do seguinte, informou este fim-de-semana um representante da empresa petrolífera estatal.

Armin Dorgathen, vice-presidente da administração de contratos e fiscalização da YPFB, sublinhou que se trata de «um plano exploratório agressivo para salvaguardar e manter as quotas de mercados na Argentina e no Brasil», informa a Agencia Boliviana de Información (ABI).

«Enquanto administração, queremos que os nossos índices de reservas sejam maiores», explicou o responsável, precisando que o Subandino se localiza nos departamentos de Tarija, Chuquisaca e Santa Cruz; o Boomerang fica em Santa Cruz e Cochabamba, enquanto o Madre de Dios se situa nos departamentos de Pando, Beni e La Paz (parte Norte).

A YPFB espera ter, em 2025 e 2026, um maior número de reservas e que estas zonas potenciais, onde decorre o plano de exploração, dêem os resultados esperados, disse o Dorgathen.

«Este plano e os resultados positivos que gerar vão-nos permitir melhorar a balança comercial, ou seja, vender mais gás, produzir petróleo nacional e, com isso, diminuir a importação de diesel», defendeu.

De acordo com a ABI, os responsáveis da YPFB prevêem realizar a perfuração de 17 poços para encontrar hidrocarbonetos, mas esse número pode ser aumentado conforme o projecto for evoluindo.

Governo golpista deixou uma «dívida milionária»

Na sua conta de Twitter, o presidente da Bolívia, Luis Arce, denunciou este sábado que o executivo golpista liderado pela autoproclamada Jeanine Áñez deixou uma dívida enorme ao parar mais de 800 obras.

«Em 2020, o governo de facto paralisou mais de 800 obras da Unidade de Projectos Especiais do Ministério da Presidência, deixando uma dívida de 1800 milhões de pesos bolivianos» (cerca de 215 milhões de euros), escreveu Arce.

O chefe de Estado do país andino-amazónico comprometeu-se a «reverter os danos económicos causados pelo regime e reactivar todos os projectos em benefício do povo».

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