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|Nicarágua

Nicarágua prepara ampla homenagem a Sandino, general dos homens livres

O país centro-americano prepara um vasto programa de actividades para homenagear Augusto César Sandino, referência nacional e latino-americana da defesa da soberania e da dignidade nacional.

Monumento a Augusto César Sandino 
Monumento a Augusto César Sandino Créditos / el19digital.com

As comemorações terão início, em todo o país, no próximo dia 21, data em que se completam 90 anos do assassinato, por ordem de Anastasio Somoza, do «general dos homens livres e herói nacional da Nicarágua».

A propósito, a vice-presidente nicaraguense, Rosario Murillo, lembrou o legado deixado por Augusto Sandino, depois de «cumprir mandatos gloriosos, inspiradores e exemplares».

A governante referiu-se também à «suprema coragem» de Sandino, bem como à missão que assumiu de «defender, até às últimas consequências, a dignidade e a soberania da pátria».

Lembrando que Sandino foi traído e assassinado, Murillo sublinhou que «a sua gesta, a sua grandeza, a sua honrosa convicção de Pátria Livre ou Morrer ficou gravada na alma dos povos que lutam pela vitória e do povo nicaraguense».

Em seu entender, Sandino representa a «determinação invariável de vencer, mesmo que seja necessário dar a vida, em defesa de homens e mulheres livres, pela causa da «esperança, da justiça, do amor».

Murillo aludiu ainda à paz, afirmando que a defendem precisamente porque são sandinistas e patriotas nicaraguenses, e porque esse é o caminho da «vida verdadeira», do progresso, da justiça e do bem-estar para as famílias nivcaraguenses.

Sobre as iniciativas que vão ter lugar em todo o país, de 21 a 26 de Fevereiro, para homenagear a gesta de Sandino, a vice-chefe de Estado referiu-se a encontros, concentrações, marchas, caminhadas, sessões solenes, inaugurações, entre outras.

Para dia 21, estão previstas oferendas junto aos monumentos aos heróis nacionais e iniciativas institucionais, «reafirmando que somos livres […], que vencemos e jamais voltaremos a ser escravos», afirmou, citada pelo portal el19digital.com.

Augusto César Sandino foi preso e assassinado, com os generais Francisco Estrada e Juan Pablo Umanzor, no dia 21 de Fevereiro de 1934, depois de ter ido a um jantar, no Palácio Presidencial, convidado pelo então presidente Juan Bautista Sacasa.

O assassinato do general, lembra a Prensa Latina, foi planeado pelo então director da Guarda Nacional, Anastasio Somoza García, em conluio com a Embaixada dos Estados Unidos.

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