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Mais de 300 palestinianos mortos desde o início da Grande Marcha do Retorno

Mais de 300 palestinianos foram mortos e cerca de 17 mil foram feridos pelas forças israelitas desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, desde 30 de Março de 2018.

Créditos / Pars Today

Esta sexta-feira foram 73 os palestinianos feridos durante os protestos junto à vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza. O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) revela num comunicado que os soldados israelitas usaram balas reais e de borracha, bem como bombas de gás lacrimogéneo, contra os milhares de palestinianos desarmados que participavam na 79.ª sexta-feira da Grande Marcha do Retorno.

«Segundo informou o Ministério da Saúde palestiniano em Gaza, 31 pessoas foram feridas por balas reais e 42 com balas de aço revestidas de borracha. Outras dezenas foram tiveram de receber tratamento devido à inalação de gás lacrimogéneo», lê-se no texto.

O movimento afirma que, desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, sem interrupções, desde 30 de Março de 2018, já morreram mais de 310 palestinianos e cerca de 17 000 foram feridos pelas forças israelitas.

Os manifestantes reclamam o levantamento por Israel do cerco imposto ao pequeno território costeiro palestiniano, onde dois milhões de pessoas vivem em condições humanitárias dramáticas.

Exigem também o direito dos mais de cinco milhões de refugiados palestinianos a regressarem aos lugares, na Palestina histórica, de onde foram expulsos durante a campanha de limpeza étnica levada a cabo pelos sionistas por ocasião da criação de Israel, em 1948.

O MPPM recorda que, em Março deste ano, uma missão de investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que, durante a repressão dos manifestantes da Grande Marcha do Retorno, «as forças israelitas cometeram violações de direitos que podem constituir crimes de guerra e crimes contra a humanidade».

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