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Forças israelitas mataram 5 palestinianos na Cisjordânia e Jerusalém

As tropas realizaram intensos raides na madrugada de domingo na Margem Ocidental ocupada e na região de Jerusalém, tendo detido vários palestinianos e morto cinco a tiro, entre fortes confrontos.

Forças de ocupação israelitas na Margem Ocidental (imagem de arquivo) 
Forças de ocupação israelitas na Margem Ocidental (imagem de arquivo) Créditos / WAFA

Dois palestinianos foram mortos pelas forças de ocupação israelitas na aldeia de Burqin, nas imediações de Jenin. De acordo com a agência WAFA, as tropas invadiram a aldeia no Norte da Cisjordânia ocupada no domingo de madrugada, tendo cercado uma casa, cujo proprietário foi agredido e detido.

Houve intensos protestos da parte da população e, segundo a Palinfo, troca de disparos. Além de matarem duas pessoas, as tropas israelitas feriram pelo menos quatro com fogo real.

Também se registaram confrontos na aldeia próxima de Kafr Dan, onde pelo menos dois palestinianos foram presos durante o raide nocturno.

Ainda na região de Jenin, revela a WAFA, forças israelitas à paisana raptaram dois jovens palestinianos que se encontravam na sua viatura, quando esta se estava parada numa bomba de gasolina.

Outros três palestinianos foram mortos a tiro e com granadas pelas forças de ocupação israelitas na aldeia de Biddo, a noroeste de Jerusalém. O Ministério palestiniano da Saúde confirmou o número de vítimas, que se encontravam numa casa que foi cercada.

Em protesto contra o raide israelita, foi declarada uma greve geral de 24 horas nas aldeias vizinhas de Biddo e Beit Anan, onde, refere a WAFA, as tropas israelitas voltaram esta manhã e prenderam cinco pessoas. Outras 20 foram intimadas a comparecer junto das forças israelitas para serem interrogadas.

Num comunicado emitido ontem, a Organização para Cooperação Islâmica (OIC) condenou o assassinato de cinco palestinianos em Jenin e Jerusalém pelas forças israelitas, que classificou como um «crime» que dá continuidade às políticas da potência ocupante, em flagrante violação do direito internacional humanitário e das convenções internacionais, e responsabilizou Israel pelas consequências «desta perigosa escalada».

Por seu lado, Abd al-Latif al-Qanou, representante do Hamas, referiu que a política em vigor de coordenação da segurança entre a Autoridade Palestiniana e Israel, para reprimir os movimentos de resistência na Margem Ocidental ocupada, levou a estes raides.

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