CNA

Agricultores criticam medidas apresentadas para a floresta pelo Governo de Montenegro, que cortou 114 milhões de euros de apoios públicos em 2025, ano em que já arderam mais de 250 mil hectares. 

A CNA denuncia que, com a vindima à porta, o «Plano de Ação para a Gestão Sustentável e Valorização do Setor Vitivinícola da Região Demarcada do Douro» ainda «não passou disso mesmo, de meras intenções.»

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto anunciou um novo corte no quantitativo do vinho a beneficiar para as 75 mil pipas, menos 15 mil pipas que em 2024, e menos 43 mil pipas que em 2022.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) alerta que a proposta de orçamento da União Europeia, anunciada por Von der Leyen, não defende agricultores e consumidores, mas «apenas beneficia a indústria da guerra». 

O aumento da quantidade de mosto que cada produtor pode transformar em vinho do Porto na vindima de 2025 é uma das reivindicações dos viticultores dourienses, que alertam para uma «crise estrutural» na região.

Os viticultores da Região Demarcada do Douro decidiram, por unanimidade, em plenário, convocar uma grande manifestação para 2 de Julho. A mobilização surge como resposta à crise profunda no sector, com preços de vinho e uva estagnados há décadas e custos de produção asfixiantes.

A Confederação Nacional da Agricultura e a Associação dos Viticultores e da Agricultura Familiar Douriense vão realizar um plenário de viticultores no próximo domingo, 1 de Junho, como resposta aos graves problemas que afectam os produtores da Região Demarcada do Douro.

A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) enviou um ofício ao Ministério da Agricultura a reclamar a prorrogação do prazo de recepção de candidaturas ao Pedido Único (PU) 2025, até 6 de Junho. 

A CNA e da AVADOURIENSE esteve em contacto com viticultores na Feira da Régua e reitera que as «ameaças que pairam sobre o Douro têm que ser combatidas com firmeza e medidas concretas». 

A Coordenadora Europeia Via Campesina, organização da qual a CNA é membro, considera que as tarifas norte-americanas, com as políticas certas, podem reduzir as dependências existentes e apresenta propostas. 

A lei do arrendamento rural, publicada em 15 de Abril de 1975, é uma das conquistas da Revolução dos Cravos e será assinalada num encontro em Ovar, esta quarta-feira, Dia Internacional da Luta Camponesa. 

A CNA deu conta que o Governo, por despacho, alterou o «regime de atribuição de subsídios (...) às organizações de âmbito nacional representativas de produtores do sector agrícola» e cortou-lhe 24% do financiamento às despesas de representação.

Na linha do que tem sido a política do actual Governo, o Ministério da Agricultura promoveu agora cortes nos apoios às produções hortícolas em modo de produção integrada e agricultura biológica. A CNA já reagiu e considerou-os «inaceitáveis». 

Reagindo ao acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, a CNA emitiu um comunicados no qual vinca a sua frontal oposição ao mesmo, considerando ter sido negociado de forma antidemocrática, contra o interesse dos agricultores. 

Reagindo às declarações do ministro da Agricultura, a CNA emitiu um comunicado no qual manifesta preocupação com as políticas seguidas pelo Governo que, no seu entender, prejudicam a pequena e média agricultura. 

O Ministério da Agricultura anunciou esta semana uma linha de crédito de 100 milhões de euros, com juros bonificados, destinado a «pessoas colectivas» que se dediquem à transformação de uva para vinho. De fora ficam os pequenos e médios produtores de uva. 

Em reacção aos impactos dos incêndios, a CNA emitiu um comunicado no qual lamenta as vítimas registadas, expressa solidariedade com as populações e agricultores afectados e todos os operacionais que combatem os incêndios, mas exige também alterações de políticas.

Apesar de considerar que existem avanços, a Coordenadora Europeia Via Campesina, após receber o relatório do processo de diálogo estratégico, considera que são necessárias medidas concretas sobre preços, rendimentos, direito à terra e renovação geracional.