Este prémio reconhece o trabalho de um produtor que «em cada ano demonstrou um grande compromisso em acolher e cooperar com produtores e talentos de todo o mundo».
Luís Urbano «produziu alguns dos mais memoráveis e originais filmes da última década», afirmou Catherine Trautmann, num anúncio feito apenas na internet.
Convidado este ano a integrar a Academia de Cinema dos Estados Unidos, que atribui os Óscares, Luís Urbano foi um dos fundadores do festival Curtas de Vila do Conde e da produtora «O Som e a Fúria».
Miguel Gomes, Sandro Aguilar, Ivo M. Ferreira e Ira Sachs são alguns dos realizadores com quem Luís Urbano já trabalhou.
Num ano atípico por causa da pandemia de Covid-19, a Academia Europeia de Cinema decidiu repartir a 33.ª edição dos Prémios Europeus de Cinema ao longo desta semana, com anúncios diários dos vencedores em sessões apenas de transmissão online.
Os filmes Tio Tomás, a contabilidade dos dias, de Regina Pessoa, e Past Perfect, de Jorge Jácome, estavam nomeados para melhor curta-metragem europeia, mas o prémio foi atribuído hoje a Lasse Linder, por All cats are grey in the dark.
Na sexta-feira serão revelados os vencedores nas categorias de melhor comédia e melhor longa-metragem de animação, na qual está indicado o filme Klaus, do realizador espanhol Sérgio Pablos e cuja equipa técnica contou com a participação dos portugueses Sérgio Martins, na direção de animação, e Edgar Martins, no departamento de argumento.
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