As origens são variadas, mas o que une esses 241 escritores lusófonos não é apenas a língua, mas também a convicção de que o genocídio na Palestina tem que acabar. Eles apelam a «um cessar-fogo imediato, à entrada de ajuda humanitária nos territórios ocupados, à libertação de todos os reféns e à resolução política da ocupação no quadro da ONU», lê-se no manifesto.
Relevantes nos orgãos de comunicação social, na academia e na cultura, os autores apelam ao fim da barbaridade que está a ser cometida pelo Governo de Israel contra a população palestiniana de forma indiscriminada, com destaque para as mulheres e crianças.
O manifesto, com apenas um par de horas de existência tem, até ao momento, nomes de enorme reconhecimento internacional como Chico Buarque, Mia Couto, Lídia Jorge, Valter Hugo Mãe, Gregorio Duvivier e Ondjaki.
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