Entre as reivindicações está a implementação de «um equitativo e transparente sistema de apoios à criação, programação, difusão e itinerância artística», bem como o «reforço substantivo nos processos de apoio», que permita corresponder à actividade existente e necessária em todo o território.
Recorde-se que, tal como defenderam os júris dos concursos bienais (2020-2021) do programa sustentado de apoio às artes, «as determinações inscritas em aviso de abertura», quanto ao montante global disponível, são «desajustadas face à qualidade e diversidade das candidaturas submetidas a concurso e aos montantes solicitados para apoio».
A plataforma identifica a necessidade de uma mudança de política e de um plano de estruturação de um serviço público de cultura, partindo do «patamar mínimo» de 1% para a Cultura no Orçamento do Estado para 2020 e de 1% do PIB como objectivo.
A estabilidade dos postos e das condições de trabalho dos profissionais do sector é outra das exigências da Plataforma Cultura em Luta, enunciada no comunicado que será lido pelas 20h10 no Ateneu Comercial do Porto e no Espaço Alkantara, em Lisboa.
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