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|mobilidade e transportes

Utentes e trabalhadores exigem ao Governo mais e melhores transportes públicos

Sindicatos, comissões de trabalhadores e organizações de utentes concentram-se esta tarde, frente à residência oficial do primeiro-ministro, para exigir a contratação de pessoal e mais transportes.  

O «Lisboa Viva» é um bilhete fundamental para a mobilidade na AML
Nos últimos 15 anos, foram destruídos quase 5000 postos de trabalho nas empresas de transporte públicoCréditos

A iniciativa marcada para as 17h vem no seguimento da tribuna pública que a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN) realizou no mês passado, em Lisboa, e onde ficou patente a realidade do sector, designadamente ao nível da destruição de postos de trabalho.

Entre 2004 e 2018, as empresas CP, EMEF, Infraestruturas de Portugal, Metropolitano de Lisboa, Transtejo e Soflusa perderam 4832 postos de trabalho que, denunciam trabalhadores e utentes, fazem falta para disponibilizar um serviço público de transportes com qualidade.

Na acção realizada no dia 25 de Junho, José Manuel Oliveira, coordenador da Fectrans, explicou ao AbrilAbril que «a falta de pessoal é um problema central» nas empresas de transportes», com consequências a nível da manutenção e reparação dos comboios, navios e infra-estruturas, mas também na operação diária.

As estruturas representativas dos trabalhadores entendem que a situação vivida nos transportes resulta das políticas promovidas por sucessivos governos do PS, PSD e CDS-PP, que geriram o serviço público de transportes com o objectivo de o entregar ao sector privado, transformando «em negócio aquilo que deve ser público». 

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