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|Refinaria da Petrogal

«Transição justa»: dezenas de trabalhadores da refinaria continuam no desemprego

«Há pelo menos 84 ex-trabalhadores da refinaria do Porto ainda no desemprego, sem perspectivas de obter um que se enquadre com o seu grau de especialização», denuncia a Comissão de Trabalhadores.

CréditosEstela Silva / Agência Lusa

Quando o Governo e a administração da Galp anunciaram o encerramento da refinaria de Matosinhos, para «sacar» milhares de milhões de euros em fundos comunitários, «todos os apoios e cuidados para com os trabalhadores despedidos eram prometidos», denuncia, em comunicado enviado ao AbrilAbril, a Comissão de Trabalhadores (CT) da Petrogal.

 «O Governo foi cúmplice, porém não podemos esquecer que foi a Administração quem abandonou estes trabalhadores á sua sorte no meio de uma pandemia e fechou a refinaria».

 Agora, passado um ano, é evidente que «todas as promessas feitas se resumem a pouco mais que uma dúzia de vagas para maquinistas da Refer», e mesmo assim existindo um grau de incerteza quanto ao seu preenchimento.

 137 trabalhadores foram despedidos no final de 2021. Um ano depois das declarações de António Costa, em que prometeu uma lição exemplar à adminstração da Galp, os trabalhadores foram as únicas vítimas das acções e decisões da maioria absoluta do PS.

 «Ainda há 84 trabalhadores inscritos nos Centros de Emprego e Formação Profissional», desempregados. Destes, a grande maioria termina o subsídio de desemprego no início de 2023, sem qualquer rede de apoio.

 Soma-se um número indeterminado de trabalhadores que estão desempregados e, por várias razões, não estão inscritos no Centro de Emprego ou cuja situação laboral não se conhece.

 Perante todas a evidências e a urgência de apresentar soluções concretas para resolver o problema, «a CCT exige a reintegração de todos os trabalhadores abrangidos pelo despedimento colectivo».

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